Impresso em: 02/05/2024 02:22:55
Fonte: http://www.miratocantins.com.br/noticia.php?l=ea3aa0dbcbf60c0900ed815a537729d7

Cooperativas apresentam balanço da Agrotins 2022

23/05/2022 15:38:46

O Sistema OCB/TO marcou presença na 22ª Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins - Agrotins 2022 entre os dias 10 e 14 de maio. E representando o cooperativismo tocantinense, dispuseram de estande a cooperativa de crédito, Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, as cooperativas do agro, Coapa e Frísia, e a cooperativa de trabalho, Xambiart, que compartilharam o balanço de participação no evento.

Sicredi

Superando expectativas, a Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia encerrou os quatro dias de Agrotins com mais de 350 propostas protocoladas, totalizando mais de R$219 milhões em negócios. Com um estande na Feira e com a participação de mais de 32 colaboradores, a Cooperativa recebeu o associado os associados, fortaleceu parcerias e a marca do Sicredi junto ao setor do agronegócio do Tocantins.

Coapa

Com um volume de R$ 22 milhões em negócios fechados, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) encerrou positivamente sua participação na Agrotins 2022. De acordo com o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o valor comercializado, que representa 120% a mais que o estimado inicialmente, foi extremamente positivo, tendo em vista ter sido a primeira vez que a entidade disponibilizou um estande para cooperados, parceiros comerciais e visitantes durante o evento.

Frísia

Para a cooperativa Frísia, que possui sede no Paraná, a expansão para o Estado do Tocantins também é uma oportunidade de colocar os conhecimentos da cooperativa à disposição de mais produtores. “São praticamente 100 anos de existência da Frísia. Trouxemos todo esse conhecimento que temos na área de produção e do modelo cooperativista e colocamos isso à disposição, não só aos cooperados, mas também aos outros produtores que se possam se interessar”, comentou.

Xambiart

Para a cooperativa Xambiart, que comercializa sobretudo biojóias, o balanço de participação foi bom, mas o acesso à internet foi um empecilho nas vendas. De acordo com a artesã e cooperada, Elisângela Ribeiro, era necessário convencer os clientes a se deslocarem até outro local da Feira para efetuar o pagamento. “No meio de toda essa dificuldade a gente ainda conseguiu vender mais de 2 mil reais, o que foi bom. Só espero que para os anos posteriores a gente tenha uma logística melhor, porque o cliente vinha, mas eu não tinha como atender pela falta de internet e de sinal”, relatou a artesã.  
Ascom OCB